Opnião da Igreja sobre a globalização

"Em primeiro lugar, a globalização não é boa nem má, mas a descrição de uma realidade que deve ser moldada. Nascido no âmbito dos países economicamente desenvolvidos, este processo causou, pela sua própria natureza, um desenvolvimento de todas as economias.

Foi o motor principal para a saída de regiões inteiras do subdesenvolvimento e, por si mesmo, constitui uma grande oportunidade. Contudo, sem a orientação da caridade na verdade, este ímpeto mundial pode concorrer para surgirem perigos até agora desconhecidos e novas divisões na família humana" (Bento XVI, Caritas in veritate nº 33)

"Quando compramos uns jeans baratos, não nos deveria ser indiferentes em que condições eles foram produzidos, se os trabalhadores receberam ou não um salário justo. É importante a felicidade dos outros. Não devemos ficar alheios à dificuldades dos outros.

Ao nível da política, é necessária uma autoridade internacional política autêntica, que trabalhe para que se chegue a um equilíbrio entre as pessoas dos países ricos e as dos países subdesenvolvidos. São ainda muitos os excluídos das vantagens da globalização econômica; na maioria dos casos, eles só têm de carregar com os fardos" (YouCat p. 243/244)

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