Em uma de suas parábolas, Jesus nos fala do homem que tinha uma figueira plantada em sua vinha.
Ele foi durante três anos procurar figos, mas não encontrava fruto algum.
Como aquela planta estava inutilizando a terra, o homem tomou uma decisão: cortá-la! Foi aí que o empregado fez um pedido vital, que poderia fazer toda a diferença: "Senhor, deixa a figueira ainda este ano. Vou cavar em volta dela e colocar adubo. Pode ser que venha a dar fruto. Se não der, então tu a cortarás" (Lc 13, 1-9).
Ele foi durante três anos procurar figos, mas não encontrava fruto algum.
Como aquela planta estava inutilizando a terra, o homem tomou uma decisão: cortá-la! Foi aí que o empregado fez um pedido vital, que poderia fazer toda a diferença: "Senhor, deixa a figueira ainda este ano. Vou cavar em volta dela e colocar adubo. Pode ser que venha a dar fruto. Se não der, então tu a cortarás" (Lc 13, 1-9).
Queridos irmãos, reconhecemos nessa Boa Nova aquilo que o Mesmo Senhor vem nos recordar nas Mensagens de A Verdadeira Vida em Deus: um prolongamento da Bondade do Senhor. Sua paciência em ver árvores que não dão frutos e mereciam ser cortadas e mantê-las, esperando que neste ano a mais produzam algo. Esse "um ano" a mais é o tempo da Graça, da Misericórdia. É precisamente o tempo em que vivemos.
Jesus diz: "... agora estou ainda no tempo da minha misericórdia. Não notaste como Meu Espírito de Graça Se derramou em vós? É esta a hora de vos arrependerdes. É hora de mudar de vida. Rezai sem descanso, rezai com amor. Não persistais na rebelião, porque a terrível Hora da justiça virá depressa e, então, preparai-vos para Me verdes diante de vós como Juiz" (vol III p. 95).
Peçamos a Deus, pela intercessão de Nossa Senhora, que em nós essa Graça frutifique e agradeçamos por todos aqueles que se fazem "empregados" e pedem com insistência "Senhor, deixa a figueira ainda este ano".
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